quarta-feira, 31 de março de 2010

Em site, Google expõe suas ferramentas para publicidade na web

No Google Ad Innovations, anunciado nesta quarta-feira (31/3), empresa mostra suas últimas ideias na área e quer ouvir opinião de anunciantes.
O Google anunciou nesta quarta-feira (31/3) uma espécie de show room virtual para novas formas de publicidade na web.

No Google Ad Innovations, a empresa vai mostrar "algumas das últimas ideias em tecnologia de publicidade", afirmou a vice-presidente de gerenciamento de produtos, Susan Wojcicki, em blog oficial.

Na estreia do site, o Google destaca um tipo de relatório do AdWords chamado Search Funnels. Com ele, um anunciante poderá descobrir que palavras-chave em sua conta tem ajudado a gerar vendas.

Para cada recurso listado, o Google Ad Innovations mostra o status (lançado ou em beta), uma explicação do que ele faz, por que ele deveria ser usado, e um vídeo explicativo.

A executiva ressalta que o Google também espera receber feedback dos anunciantes. Para tanto, a empresa incluiu, abaixo de cada vídeo, um link Send Feedback. O formulário, no entanto, só está disponível para produtos e serviços já disponíveis comercialmente.

Por Redação do IDG Now!

Empresas devem incentivar funcionário a usar redes sociais

Para especialista em mídias sociais, essa é uma boa medida para despertar o interesse pelo tema dentro das corporações.

O que muitas empresas quebram a cabeça atualmente é como ter uma estratégia bem-sucedida nas redes sociais. Por onde começar, que ferramentas devem ser usadas e que maneira? O primeiro passo para uma empresa iniciar uma atuação em mídias sociais é definir seus objetivos com esse tipo e - isso é muito importante – ir com calma, diz Para Charlene Li, uma das principais especialistas em redes sociais do mundo, em videochat organizado pela HSM na manhã desta quinta-feira (25/3).

Autora do livro “Groundswell: fenômenos sociais nos negócios – vença em um mundo transformado pelas redes sociais” , Charlene afirma que um bom ponto de partida é incentivar os colaboradores a interagir nas mídias sociais, ainda que em caráter pessoal. Assim, eles saberão como funciona esse ambiente e o que lá se diz da empresa. “Assim, eles se interessar pelas redes sociais”.

Outra dúvida recorrentes a muitas empresas é sobre a cração ou não de uma eequipe interna para lidar com as redes sociais.

Para Charlene, no começo de uma estratégia não é necessário, pois é um período de experimentação e a demanda por ações será pequena. Num segundo momento é adequado designar algum colaborador para a empreitada. "Na terceira etapa as redes sociais estarão tão integradas que as todas as equipes estarão, de alguma forma, ligadas a esse trabalho", afirmou.

Sobre o perfil do profissional ideal para lidar com as redes sociais, Charlene é enfática em sua recomendação. "Tem de ser alguém que seja fanático por construir relacionamentos. Não adianta chamar um colaborador que não tenha essa característica".

Por Redação do IDG Now!

Cinco dicas para melhorar sua presença na Web

Empresa que se preza precisa ter presença na internet. Essa frase é quase um trava-língua, mas o que ela faz mesmo é dar nó na cabeça de muito empreendedor por aí. Afinal, isso é o que todo mundo diz, mas ninguém explica como fazer com que o site de uma pequena empresa não se transforme em apenas mais uma despesa, com meia dúzia de acessos por mês – todos seus, é claro, somente para checar se está tudo em ordem. O objetivo de um website deve ser também, acima de tudo, ajudar a gerar negócios, a trazer mais clientes. Mas por onde começar? A editora-chefe do site norte-americano Small Business Trends (ou, em português, Tendências para Pequenos Negócios), Anita Campbell, dá cinco dicas sobre os aspectos que ela considera mais importantes para um empreendedor ter mais retorno de seu site. Mas antes de continuar a leitura, não se iluda. Nada é fácil na vida de um empreendedor, e ter uma presença eficiente na internet dá trabalho. Só que não tem outro jeito: ou você devora a internet ou sua concorrência vai devorá-lo.


Quem vê cara não vê coração

Quando qualquer pessoa entra em um site (inclusive você), não leva mais do que alguns segundos para decidir se vale a pena ou não continuar nele ou se é melhor ir para outro link. Inconsciente, essa decisão quase sempre não tem nada a ver com a imagem da sua empresa, com sua honestidade ou com seu produto. Ela está ligada à aparência do seu site, que mostra uma cara, não o coração. Segundo Anita, o site precisa ser profissional e, acrescenta ela, ter um bom nome, curto e fácil de memorizar.

Amigo do Google

A maior parte das pessoas chega a um site por ferramentas de busca, principalmente o Google. Por isso, é preciso ter um site que as pessoas encontrem. Segundo Anita, muita gente usa muitas palavras-chaves muito buscadas para ser encontrado, mas isso não funciona. Escreva (ou encomende para quem realmente saiba) um conteúdo pensando no ser humano que vai ler. Se você precisasse de um produto como o seu, como escreveria no Google? Com respostas desse tipo, faça seu conteúdo não para apenas se encontrado na internet, mas para responder a pergunta e satisfazer quem está procurando.

O site dos outros

As ferramentas de busca valorizam o seu site se ele aparecer em outros sites. Segundo Anita, aparecer nas páginas alheias requer trabalho duro e criatividade, mas compensa. A ideia é ser mencionado em outros. O caminho é oferecer um conteúdo que seja útil para outros sites.

Mídias sociais

Twitter, Facebook e Orkut são bons pontos de partida. Mas não basta estar presente. O objetivo deve ser interagir com as pessoas. Isso significa que não se deve usar essas ferramentas para chegar lá e dizer “Ei, comprem o meu produto”. É preciso saber ouvir e conversar, adverte Anita. O Google também leva em conta essas relações na hora de colocar seu site mais para baixo ou para cima em suas listas.

Contratar um profissional

Existe uma hora em que você não vai dar conta e vai precisar de um profissional para ajudar a aumentar sua audiência no site. Mas é preciso tomar muito cuidado na escolha, pois há muita enganação por aí. Converse primeiro com outros clientes desses profissionais ou empresas e não acredite em resultados milagrosos. Saiba ainda que alguns são bons em design, mas podem ser péssimos em divulgação.

Por: http://www.blogdosempreendedores.com.br

terça-feira, 30 de março de 2010

Do começo em uma garagem ao sucesso


A Microsoft, do segundo homem mais rico do mundo, Bill Gates, começou em uma garagem. Poderia nunca ter saído de lá se não acreditasse no seu potencial empreendedor. Foi assim também que o paulista Esdras Nakamura Marques de Oliveira deu forma ao seu sonho de empreendedor. Em 1996, ele resolveu transformar a garagem da sua casa, no município de Bauru, interior de São Paulo, em uma pequena empresa de impressão. No início, eram só cartões de visita feitos de forma artesanal, com apenas uma impressora. O passar do tempo, uma vasta rede de relacionamentos do empreendedor e a ajuda dos filhos, Esdras e Giselly, fizeram o número de clientes e a demanda por novos produtos crescerem além do imaginado.

Com apenas 2 anos de vida, a Sombra Comércio de Adesivos Ltda. já fazia vários outros produtos de sinalização e comunicação visual, como outdoors, cartazes e placas pintadas com impressora a jato d’água. Hoje, a empresa ocupa um imóvel próprio de 360 metros quadrados e, se depender da vontade do empreendedor, não vai parar por aí.


De cartões a aviões

“A garagem ficou pequena e a empresa passou a tomar metade da casa”, contou Esdras ao Empreendedores. Na parte da frente era feito o atendimento aos clientes, e o que sobrava era ocupado pela família. Mas aí a casa também ficou pequena. Foi quando Esdras comprou o imóvel na rua Gentil Moreira, 670, onde a Sombra Adesivos opera desde 2002, graças a um financiamento da Caixa, que deu o empurrão de que a família precisava para alavancar definitivamente o negócio. Com isso, ele conseguiu adquirir equipamentos mais avançados que inseriram a empresa em novos e promissores mercados. A primeira máquina foi uma plotter de impressão solvente, uma impressora de formato gigante que pode fazer outdoors, lonas e placas com tecnologia digital.

Além do financiamento para a compra dos equipamentos, a Sombra também obteve empréstimo da Caixa para capital de giro, destinado à manutenção das máquinas. Com novo financiamento, a empresa comprou um “Router CNC”, capaz de cortar e modelar acrílico, madeira, lona e outros materiais com tecnolgia 3D, para a fabricação de placas e sinais. “A partir daí, as atividades só se ampliaram”, relembra Esdras.

A parceria com a Caixa triplicou o faturamento da empresa, que hoje é especialista e pioneira na região em sinalização de frotas. “Já sinalizamos até helicóptero e avião”, conta o empresário. Agora, a ideia é expandir ainda mais, e entrar no competitivo mercado de materiais para a construção civil. “Já estamos fazendo uma pesquisa para um novo financiamento com a Caixa para adquirir os equipamentos necessários”. Bill Gates que se cuide.

Por: http://www.blogdosempreendedores.com.br

Profissionais de Marketing e publicitários devem atuar juntos

Luiz Lara fala sobre um novo modelo publicitário e da relação com o cliente


Luiz Lara, CEO da Lew’Lara\TBWA, e presidente da ABAP (Associação Brasileira de Agências de Publicidade) sabe que não basta ter uma grande ideia e criar uma campanha publicitária memorável. Na era do relacionamento e da experiência, as agências de publicidade devem fazer parte da gestão da marca, construindo um posicionamento forte. Essas são palavras do próprio Lara, em sua última recomendação aos publicitários reunidos no Grupo de Atendimento e Planejamento do Rio de Janeiro.

Nem mesmo o sempre lembrado recall de marca pelos publicitários ficou de fora. Simplesmente não existe mais garantia de lembrança de marca. Os formatos têm que ser questionados. Não basta ter estrutura, deve haver desafio estratégico. “Temos que ajudar a desenhar a estratégia junto com os profissionais de Marketing. Isso exige uma profunda imersão no negócio do cliente. Exige também curiosidade, barriga no balcão, mais perguntas e menos respostas, não aceitar briefing nenhum. É preciso estar na rua porque o briefing de ontem já está velho hoje. Exige um conhecimento muito grande dos atributos funcionais, racionais, mas principalmente dos atributos filosóficos de uma marca”, afirma Lara.

Esse é um desafio para o qual ninguém está pronto. “Quem disser que está pronto está mentindo”, ressalta. “Nós, como guardiões da marca, temos a responsabilidade pela coerência das ações. Temos responsabilidade com o resultado. As métricas e a identificação de oportunidades, novos negócios, inovação e tendências devem crescer neste novo papel de parceiro de negócio. Temos responsabilidade grande na gestão das marcas, no diagnóstico, nos processos e nos resultados”, completa, depois de conceder a entrevista a seguir ao Mundo do Marketing.

Mundo do Marketing: Quais são os desafios estratégicos que as agências de publicidade devem enfrentar?
Luiz Lara: O maior desafio é a rentabilidade das agências de propaganda, porque sem rentabilidade não há futuro. O papel das agências aumentou crucialmente com a necessidade de criar posicionamentos memoráveis, conectando marcas aos diferentes públicos-alvo com que precisam se relacionar. A gestão da marca na era do conhecimento, com a fragmentação crescente da mídia, e com o aumento brutal de interações que uma marca tem no dia a dia com o consumidor, faz com que o papel dos publicitários cresça nas empresas. Nenhuma companhia nasce para se comunicar, mas nenhuma delas vive sem comunicação. Outro grande desafio das agências é criar um posicionamento memorável e integrar todos os pontos de contato com todos os públicos, consumidor, fornecedor, publico interno, entre outros. Hoje em dia, marca tem valor no preço das ações das empresas. Por isso, as agências precisam estar melhor aparelhadas, melhor remuneradas, com diferentes capacidades, com um novo perfil de profissional, porque hoje o consumidor não quer receber conteúdo das marcas pacificamente. Eles querem dialogar, querem ser protagonistas.

Mundo do Marketing: Não seria necessário então um novo modelo de agência, já que muitas ainda são baseadas em mídia?
Luiz Lara: Já existe um novo modelo. O mercado demanda e as agências que estão na frente já estão oferecendo este modelo. Os parâmetros do CENP (Conselho Executivo das Normas-Padrão) servem como um grande balizador para o mercado, mas as agências podem receber as suas comissões usando o parâmetro de fee mensal e varia de caso a caso.

Mundo do Marketing: Mas como fica quando as agências de publicidade fazem ou terceirizam ações promocionais, relacionamento e eventos?
Luiz Lara: O grande papel das agências hoje é mergulhar no negócio do cliente com profundidade e uma gestão muito mais eficaz de todos os pontos de contato, porque a soma de todas as interações da marca com os diferentes públicos-alvo é que vai nortear o seu valor. Isso exige uma nova forma de atuação. Usando o modelo de reunir profissionais de atendimento, planejamento, criação e produção, mas buscando formas de remuneração, sempre conforme o CENP.

Mundo do Marketing: Como você vê a atuação das agências tradicionais no mundo digital?
Luiz Lara: Não pode mais haver um muro entre on-line e off-line. Hoje, as agências têm que estar juntas, pensando a comunicação como um todo. Temos 55 profissionais on-line, já é 12% da receita do nosso grupo e não dá para pensar hoje numa campanha que comece necessariamente por um comercial de televisão. Ela pode começar na internet, como foi o caso da Devassa, por exemplo, que foi desenvolvida pela Mood. O que importa é ativar a marca, fazer a marca acontecer. Acredito que temos um grande diferencial e as agências brasileiras têm uma oportunidade única para avançarem e buscarem novas formas de remuneração.

Mundo do Marketing: Temos visto grandes marcas deixando de existir nos últimos anos devidos às fusões e aquisições. A própria Lew'Lara/TBWA perdeu com a morte da marca Real. O que pode acontecer daqui para frente?
Luiz Lara: Esse movimento é global, mas a quantidade de pequenos e médios anunciantes que está aparecendo dentro de todas as regiões do Brasil é impressionante. Tem muita agência conquistando novos clientes. Nós mesmos deixamos de atender o Real e já estamos atendendo outro banco. A competitividade nunca vai acabar. Vimos na crise financeira que os bancos privados recuaram em um certo ponto, mas os bancos públicos vieram e deram crédito. Houve a consolidação da BrasilFoods, mas Sadia e Perdigão são duas marcas que estão na memória efetiva das pessoas e no patrimônio das empresas. Houve o trabalho da JBS, com Swift e Friboi, mas as marcas vão continuar. Mesmo quando elas desaparecem, como no caso do Real, os valores estão sendo levados para a marca resultante, num trabalho bem feito pela Talent em conjunto com o Fernando Martins (Vice-Presidente de Marketing do Santander e colunista do Mundo do Marketing) e o Fabio Barbosa (Presidente do Banco no Brasil).

Mundo do Marketing: E a relação agência-cliente, ainda há muitos conflitos a serem administrados?
Luiz Lara: Não pode haver vítima e algoz nesta relação. É como um casamento. Clientes e agências devem estar juntos para criarem estratégias memoráveis para fazer a propaganda fazer a diferença. Não devemos reclamar dos clientes porque sempre há problemas dos dois lados. O que devemos fazer é aprimorar a relação. Tanto é que nós da Abap fizemos uma agenda positiva com a ABA (Associação Brasileira de Anunciantes). Os profissionais de Marketing e os das agências devem estar juntos. É numa relação de confiança, ousadia, inspiração e transpiração, em acreditar na forma de uma ideia, que eles farão uma marca acontecer. É acreditar que eles farão uma marca dar um salto e que eles conectarão mais e mais as marcas com os clientes. Que eles conseguirão gerenciar todos os pontos de contatos e interações das marcas com esses público-alvos. Que eles evoluirão juntos, na estrutura do cliente e da agência. Não existe mundo perfeito. Existe tentativa e erro, principalmente em Marketing e em comunicação

E-mail marketing com 41 metros de altura. Muita adrenalina!

E-mail marketing com 41 metros de altura. Muita adrenalina!

A Secretaria da Saúde de MG na Midia Social.

A Secretaria de Estado de Saúde de Minas Gerais investiu na mídia social para combater a dengue, que já havia registrado mais de 108 mil casos no país somente em 2010, e criou um jogo para o Orkut e perfis no Twitter. Desenvolvido pela Lápis Raro em parceria com a Dito Ideias & Soluções, o DengueVille é um jogo virtual que se passa em um cenário semelhante a um bairro, incluindo sua casa, seu quintal, o espaço público (praça, ruas, jardins), lotes vagos, um hospital, uma construção e outros espaços. O objetivo é combater todos os focos do mosquito da dengue presentes no cenário.

Quanto mais o internauta realiza ações que eliminam água parada, como esvaziar garrafas e pneus ou tirar os pratinhos das plantas, mais pontos ele ganha e assim avança de nível. Mensagens didáticas sobre o combate à dengue vão sendo mostradas durante a interação e também são publicadas nas atualizações do seu perfil. As ações de conscientização também são postadas nos perfis @denguemosquito e @matadordadengue do Twitter e em banners em diversos portais.

domingo, 28 de março de 2010

Um Briefing para iniciar ou alterar um e-business (E-commerce)

Processo de análise e diagnóstico de uma estratégia de E-business (e-commerce)

A estratégia de e-business (e-commerce) deve iniciar-se com um profundo conhecimento do negócio que se irá iniciar ou alterar. A primeira reflexão deverá incidir sobre o que se pretende com o novo negócio ou o que sustenta o actual modelo de negócio que é necessário reformular.
O gestor de projecto deverá reflectir conjuntamente com os diversos departamentos da empresa sobre o seguinte conjunto de questões :
• Em que sector se localiza o negócio que pretendo iniciar ou reformular?
• Qual o actual posicionamento da empresa no mercado que se insere?
• Quem são os abc concorrentes?
• Quem são os potenciais concorrentes?
• Qual o perfil dos actuais clientes da empresa?
• Qual o perfil dos potenciais clientes da empresa?
• Quantos são e quem são os principais fornecedores da organização?
• Qual é a dimensão económica da empresa?
• Qual é o desempenho económico-financeiro da empresa?
• Que recursos financeiros dispõem a empresa para implementar uma estratégia de e-business?
• Qual o numero de colaboradores da empresa?
• Qual é o nível de qualificação dos colaboradores?
• Qual a actual cobertura geográfica dos negócios da empresa?
• Qual a cobertura geográfica futura dos negócios?
• A empresa já internacionalizou a sua actividade ou pretende faze-lo?
• Qual a estratégia de crescimento dos negócios da organização?

O que é E-business ????

E-business, acrónimo do inglês Electronic Business (negócio eletrônico), é o termo que se utiliza para identificar os negócios efetuados por meios eletrônicos, geralmente na Internet. Muitas vezes é associado ao termo comércio eletrônico.
Pode-se definir e-business como negócios feitos através da Internet no sentido mais amplo da palavra negócio, desde contatos diretos com consumidores, fornecedores como também análises de mercado, análises de investimentos, busca de informações sobre o macroambiente, pesquisa de mercados, etc.
Conjunto de sistemas de uma empresa que se interligam e interagem com os sistemas de diversas outras empresas servindo como a infraestrutura do e-Commerce (comércio eletrônico).
E-business tem como aplicação a criação de sistemas capazes de prover comunicação entre empresas agilizando os processo de compra e venda entre as mesmas, existem inclusive sistemas que fazem pedido automáticos para outras empresas de acordo com o seu estoque de produtos, facilitando assim todo o processo de fabricação e venda, melhorar a disponibilidade de produtos de acordo com a demanda pelos mesmos

sábado, 27 de março de 2010

Mundo Digital – Relacionamento e Negócios

Falar que a Internet e a tecnologia fazem parte da nossa vida não é novidade, mas isso pode ser tratado por muitos ângulos, como o que as agências têm feito em campanhas digitais, o uso de mobile marketing ou mesmo a influência da Web 2.0 nas eleições americanas. No entanto, o tema mais requisitado atualmente se relaciona às redes sociais.

A internet passou a afetar o modo como consumimos e nos relacionamos, por isso é importante entender a comunicação na era digital, visto que há 40 milhões de brasileiros on-line, conectados em suas casas, trabalhos, cyber cafés ou Lan houses, pesquisando, falando, comprando, afinal, são mais de 8 milhões de e-consumidores. O Brasil tem mais de 23 milhões de lares conectados e os internautas brasileiros navegam aproximadamente 24 horas por mês. Há mais de 15 milhões de pessoas ligadas a um único canal de mensagem instantânea! São mais de 130 milhões de blogs no mundo, e isso cresce a cada minuto. Apesar de muitas controvérsias sobre esses números da internet, fica claro que não é muito inteligente ficar de fora.

Tendo em vista o crescimento vertiginoso de redes como Orkut, Myspace e Facebook, só para falar das voltadas ao relacionamento “social”, além das criadas para gerar negócios, como Peabirus e IntegraGlobal, e outras para ‘networking’ profissional, como o LinkedIn, pode-se perceber a pré-disposição do brasileiro para se relacionar no mundo on-line, como já ocorre fora dele. Portanto esse relacionamento não deve ser negligenciado, seja quando se trata de amigos, seja na relação empresa-cliente.

Recentemente ouvi um renomado executivo criticando as redes sociais, dizendo que não passam de perda de tempo, que não levam a nada, etc… Deve-se ter cuidado ao se fazer essas generalizações, pois embora haja uma porção de bobagens sendo escritas e copiadas na Internet, há também muitas coisas interessantes sendo produzidas, bem como inúmeros consumidores on-line, falando, ou melhor, ‘teclando’, sobre as empresas em diversas comunidades, o que, sem dúvida, impactará suas marcas.

Para atender companhias “antenadas”, recentemente surgiram empresas que fazem um mapeamento das marcas na rede, trazendo à tona o que se fala a respeito de seus produtos e serviços, portanto, a sua empresa pode estar dentre as citadas nesses comentários…

Hoje, com a facilidade trazida pelas novas tecnologias, o internauta pode produzir e disseminar vídeos ou emails com enorme velocidade, muito maior, aliás, do que a agilidade de reação das empresas! Com isso ele pode manifestar, a qualquer momento, sua frustração com o atendimento de algum Call Center ou de uma loja, e simplesmente criar um blog, ou postar um texto em alguma comunidade ou fazer um filme a ser postado no VideolBlog ou no Youtube, o que influenciará a opinião de milhares de outros consumidores.

Há várias pesquisas indicando que as pessoas têm preferido se relacionar on-line, para buscar informações antes de consumir qualquer coisa ou para manifestar sua (in) satisfação com as instituições. Assim, o ideal é que as empresas adotem ferramentas digitais, somadas às tradicionais, para ampliar o contato com seus consumidores. Essa integração pode ser feita mantendo-se o tradicional atendimento, para quem optar pelo contato pessoal e direto, integrado à Web, para quem prefere o contato on -line.

Há bons exemplos que podem ser seguidos, como o caso de uma companhia aérea internacional, em que seu presidente gravou um vídeo e postou no Youtube, para se desculpar pelos atrasos ocorridos nos vôos de sua empresa, causando inúmeros prejuízos aos clientes. Embora de forma rudimentar esse vídeo foi viabilizado com enorme agilidade, e se fosse feito por caminhos tradicionais talvez levasse muito mais tempo para ir ao ar, o que o tornaria totalmente ineficaz. Claro que também há muitos exemplos que não devem ser seguidos.

Concluindo, é importante ressaltar as ações de Relações Publicas na web que várias empresas vêm adotando como forma de aprimorar a relação com seus diferentes públicos, respondendo às suas indagações, permitindo maior acesso às informações, enfim, procurando tirar o melhor proveito de todas as possibilidades que a Internet oferece para uma interação mais rica e efetiva.

Autora: Sandra Turchi
Março - 2010

quinta-feira, 25 de março de 2010

A força das cervejas nas redes sociais


SÃO PAULO – Em análise das marcas brasileiras de cerveja nas redes sociais, Boemia e Heineken se destacam.

O estudo Buzz Intelligence, que analisa o que se fala sobre uma marca nas redes sociais, é conduzido pela Direct Performance, consultoria especializada em análises na web e Business Intelligence (BI). A ferramenta Scup (www.scup.com.br) foi utilizada para coletar os dados.


A análise foi realizada no mês de janeiro, com mais de 130 mil posts em sites como o Twitter, YouTube, Google Blog Search e comunidades do orkut. Palavras associadas à cerveja como “breja” também foram consideradas na pesquisa.


As marcas Kaiser e Schin foram as que tiveram as maiores taxas de comentários negativos. A marca que teve um número maior de posts foi a Skol, seguida da Brahma e Heineken.


Nas comunidades do orkut, a da Skol é a que tem maior número de membros, mas a Heineken apresenta a maior taxa de crescimento.


Para analisar o impacto de uma marca nas redes sociais, a Direct Performance analisou não só quantas pessoas estão falando sobre a marca ou a campanha. No Twitter, por exemplo, o estudo levou em conta o número de seguidores do perfil que escreveu a mensagem. A Brahma foi a vencedora nesse quesito, atingindo 3,8 milhões de pessoas no Twitter.


Kátia Arima, da INFO
Quarta-feira, 24 de março de 2010

quarta-feira, 24 de março de 2010

Gestão dos ciclos na vida profissional


(Recursos Humanos)

Conheça os movimentos que mais se repetem em nossa vida profissional e as consequências da boa ou má gestão de cada um deles. Há algum tempo assisti a uma palestra do mestre da FGV-SP, Fundação Dom Cabral (entre outras) e colega do Instituto do Marketing Industrial, Luiz Carlos Cabrera, na qual ele nos mostrou a importância de nos posicionarmos e vivermos a vida como se ela fosse formada de ciclos e, como tal, sobre a necessidade de encerrarmos cada ciclo a fim de nos liberarmos para assumir novas responsabilidades, criar novos projetos e “espantar os fantasmas”.

De fato, fazemos parte da natureza e é ela a maior prova de que a vida tem o seu equilíbrio organizado por ciclos, como por exemplo: o nascer do sol anuncia um novo dia e seu pôr prenuncia a chegada da noite; a primavera se manifesta após o inverno e, no seu final, introduz o verão, que por sua vez, se despede trazendo o outono; dormir se faz necessário para repor energias e estar acordado é condição para fazer, realizar, construir, etc.

Na vida humana, como diz Cabrera: “você pode estar começando num novo emprego, terminando uma relação, comprando uma casa, trocando de cidade, negociando um aumento, iniciando um curso de música, voltando a freqüentar a academia”. No entanto, quantos de nós procrastinamos nossas decisões, “deixando” para outro dia ou para um outro tempo que nunca chega e, com isso, passamos a conviver com vários ciclos “em aberto”, os quais acabam contribuindo negativamente nos vários contextos de nossa vida.

Sabendo da importância dos ciclos na nossa vida, achei que seria relevante trazer à reflexão, alguns exemplos que se repetem com freqüência no desenvolvimento da carreira profissional de tantas pessoas e, no final, comentar a provável conseqüência da má gestão dos ciclos.

Para aqueles que estão iniciando a carreira
A grande maioria dos jovens inicia sua carreira com toda a energia e disposição. Porém, passados alguns anos, observa-se um profissional desmotivado, sem iniciativa e com perspectivas futuras inteiramente limitadas.

Isso ocorre por uma série de razões. Entretanto, além de saber que alguns ciclos precisam ser encerrados para que outros possam ser iniciados, uma das principais causas é a falta de visão dos ciclos necessários para seu desenvolvimento.

Portanto, para aqueles que estão em inicio de carreira, recomendamos um “planejamento de ciclos”: a estruturação de como se pretende construir sua carreira ao longo dos anos. Para tanto, é preciso projetar e estabelecer metas (com prazos) até onde se quer chegar e os meios necessários.
Jamais se esqueça de que o medo pode ser um dos maiores obstáculos para o encerramento de um ciclo.

Para aqueles que estão no meio da carreira, porém com falta de perspectivas de crescimento
Tenho certeza de que você, caro leitor, sabe do que estou falando, pois se já não viveu essa situação, conhece alguém que se encontra nesse estágio.

Quantos são os profissionais que, após alguns anos, conquistaram alguns degraus na pirâmide organizacional e simplesmente estagnaram? Por que isso ocorre? O que fizeram para mudar essa situação?

Se você conversar com qualquer um desses profissionais, provavelmente escutará uma das seguintes frases: “a empresa não dá oportunidade para o pessoal antigo”; “meu chefe só vê qualidades no fulano e beltrano”; “tenho problemas de relacionamento com meu superior”; “não sei mais o que fazer para ser promovido”, e assim por diante.

Será tudo isso realidade? Ou será que esses profissionais também não conseguem enxergar os ciclos que compõem sua carreira?

Para estes, nossa recomendação é fazer uma “revisão dos ciclos” e planejar os “novos ciclos” necessários para uma retomada do desenvolvimento profissional.
Lembre-se que, além do medo, a acomodação pode ser o principal adversário de seu progresso!

Para aqueles que estão no meio de uma carreira ascensional
Os profissionais que se encontram nessa situação sentem-se competentes, confiantes, prestigiados e com a certeza de que as novas conquistas serão conseqüência natural de seu sucesso.

Para os profissionais que se encontram nesse momento de suas carreiras, nossa recomendação é fazer uma “reflexão dos ciclos passados” e a forma como cada um deles foi concluído, extrair os melhores ensinamentos e projetar os “novos ciclos”, ainda com maior consistência.

Portanto, cuidado! Com uma carreira vitoriosa até aqui, certamente o medo não marcou presença em sua trajetória, porém não se esqueça que, se de um lado a confiança é uma das principais qualidades dos profissionais vitoriosos, o seu excesso poderá criar uma “cortina” que impedirá a visão realista dos ciclos atuais e futuros de seu desenvolvimento.

Para aqueles que estão na fase final de suas carreiras
Pode parecer não haver sentido em abordar esse grupo, afinal, a carreira já está chegando ao fim e agora não há mais nada a fazer. Ledo engano, pois para a grande maioria, esse momento talvez venha a ser o mais difícil de toda carreira e, possivelmente, seja o ciclo que apresente o maior grau de complexidade para fechamento ou encerramento.

Independentemente se você foi um profissional de grandes conquistas ou não, lembre-se, em primeiro lugar, que o encerramento de uma carreira deve representar apenas o final de um dos ciclos da vida e assim como o nascer do sol anuncia um novo dia, a perspectiva do final da carreira deve ser o incentivo para a formulação de um (ou vários) ciclo que contemple aspectos que possam trazer bem estar, prazer, realização e crescimento interior.

Para quem se encontra nesse estágio da vida profissional, torna-se essencial formular ciclos que privilegiem a família, a sociedade (representada pelos seres humanos mais carentes), a saúde e a espiritualidade.

Lembre-se que a vida ainda poderá trazer muitas compensações e alegrias, as quais só terão algum sentido quando forem decorrentes de atitudes pessoais que buscaram a felicidade dos outros.

A principal conseqüência da má gestão dos ciclos na vida profissional
Todos sabemos que o stress representa uma das principais ocorrências dentro das organizações e estima-se que 70% dos brasileiros sofrem as suas conseqüências. Desse total, estima-se também que 30% sofrem da Síndrome de Burnout.

A chamada Síndrome de Burnout é definida por alguns autores como uma das conseqüências mais marcantes do estresse profissional, e se caracteriza por exaustão emocional, avaliação negativa de si mesmo, depressão e insensibilidade com relação a quase tudo e todos (até como defesa emocional)”.

A não gestão atenciosa e cuidadosa dos ciclos da vida profissional, pode conduzir a pessoa a um estado de exaustão prolongada e conseqüente diminuição do interesse em relação a todas as coisas que se relacionam ao trabalho, caracterizando assim a tal síndrome.

Na medida em que os ciclos profissionais não são fechados, crescem os problemas de relacionamento com as chefias e demais colegas, cai o desempenho e o grau de cooperação com a equipe e aumentam os conflitos internos (até mesmo em relação a situações consideradas simples).

No contraponto de tais considerações, na medida em que os ciclos da vida profissional são bem geridos, aumenta-se o grau de resiliência, ou seja, a capacidade do ser humano de enfrentar as pressões e adversidades no ambiente de trabalho sem ser acometido pelo stress ou se tornar vítima da síndrome de burnout.

Acredito que as pessoas que conseguem desenvolver uma boa gestão dos ciclos da vida profissional se fortalecem e “acumulam energia” que as ajudam a resolver os problemas e superar as barreiras e dificuldades com naturalidade.

Apesar de concordar que ser resiliente é uma questão de atitude, tenho certeza que se você gerir competentemente os ciclos de sua vida profissional, encerrando-os no tempo certo ou quando as circunstâncias impuserem, ajudar-lhe-ão a fortalecer seu grau de resiliência.

Finalmente, conforme nos lembra Cabrera (tratando do assunto também na revista Você S/A), é possível perceber quando um ciclo profissional chega ao fim: “Você para de aprender, sente que sua influência sobre as decisões está diminuindo e as relações estão se desgatando”. Se chegou esse momento, é melhor iniciar o planejamento da mudança do que ser aniquilado por ela.

Torço para que você esteja gerindo com muita competência todos os ciclos de sua vida!

Por Carlos Alberto Zaffani (Consultor em Gestão de Empresas - Diretor da Zaffani Asses. Empresarial. Seu e-mail é zaffani.consult@uol.com.br)

terça-feira, 23 de março de 2010

Mídias Sociais: como interagir em cada canal?


Uma das mais importantes fontes sobre Mídias Sociais, o Social Media Today, publicou um post sobre as diversas ‘faces’ do conteúdo nas redes. O autor, Frank Strong, destaca que a primeira regra para se escrever um bom texto é a identificação com a audiência. Ou seja, quem escreve deve compreender seus leitores e adequar o texto às expectativas de sua audiência.

Strong relata que nas mídias sociais esta dica também se aplica. Mas há a necessidade de dar dinamismo ao conteúdo, que pode ser composto por fotos, vídeos, texto, áudio, ilustrações e apresentações. Ou seja, é preciso adequar o conteúdo multimídia às mídias. Abaixo destaco e complemento algumas dicas do autor, adaptadas à cultura do brasileiro nas mídias sociais, para ler o texto original clique aqui. Nesta área, em constante mutação, nenhuma recomendação deve ser vista como regra. Diferentes públicos são atingidos e respondem de maneiras completamente distintas. As tentativas, análises de resultados e experiência são fundamentais em uma estratégia de mídias sociais.

Antes de analisar cada plataforma é essencial destacar a importância da qualidade do conteúdo e de sua relevância, saber como comunicar em cada meio não basta. O consumidor quer informações relevantes e que realmente façam alguma diferença. Ele não se contentará com um conteúdo que apenas exalte as qualidades de uma marca, pelo contrário, esse comportamento o afastará. É preciso escutar para saber o que os leitores querem saber e investir na produção deste material.

Twitter: velocidade é a marca principal desta ferramenta. Um ótimo espaço para despertar engajamento, prestar serviço ao consumidor, divulgar informações rapidamente, gerar tráfego (para site, blog e redes) e construir relacionamento. Uma das grandes vantagens do Twitter é a facilidade proporcionada pela ferramenta para que seu perfil seja conhecido, por meio de ‘indicação’ de outras pessoas, com menções e RT’s, por exemplo. A ferramenta é uma peça importante em um projeto de mídias sociais que priorize o relacionamento por meio da produção de conteúdo relevante para uma audiência.

LinkedIn
é um bom espaço para discussões. Os temas abordados nos grupos possuem uma variedade tremenda, no entanto, a interação é lenta em relação às outras redes. Neste espaço, o conteúdo de qualidade é um primordial, um artigo divulgado nos grupos pode fomentar discussões e engajar os usuários.

Facebook é lealdade, para o autor, esta é a plataforma do futuro para lealdade a uma marca. Quando um consumidor se torna fã de uma empresa, ela passa a fazer parte da vida cotidiana desta pessoa por meio das atualizações em seu perfil. No Facebook o usuário voluntariamente, e também publicamente, diz: ‘Eu sou fã’. É importante entregar a este consumidor informações e vantagens exclusivas, afinal, eles são leais!

YouTube; um espaço para humor? O YouTube é uma plataforma com suporte visual e texto, por meio dela é possível complementar um website, press release ou blog, além de promover a integração com outras redes sociais. É também um espaço para o humor, por ser uma mídia informal com a possibilidade de transmitir imagens como expressões faciais e linguagem corporal aos usuários.

Orkut é rede mais popular no Brasil e não poderia ficar de fora deste post. Segundo pesquisa da Serasa Experian, de dezembro a janeiro, período que coincide com férias escolares, pela primeira vez nos últimos doze meses, o Orkut ultrapassou o Google em market share semanal de visitas na Internet brasileira. Certamente a rede é a que abriga a maior audiência no país, as comunidades oferecem oportunidade para pesquisas sobre percepção da marca, por exemplo. A interação é mais intensa em algumas comunidades, muitas delas apenas revelam um posicionamento do usuário e não há necessariamente diálogo entre os membros.

Como a sua empresa trabalha cada uma dessas plataformas?
Pense Nisso...

Postagem:
http://agenciamint.com.br/blog/?p=183

Fiat lança livro para promover Fiat 500

Publicação será entregue a 10 mil clientes e prospects da marca

A Fiat continua realizando ações para promover o Fiat 500. Agora, a iniciativa conta com duas etapas: a apresentação do carro por meio de um livro design e um Congratulations kit enviado aos 500 primeiros compradores do modelo. A estratégia de relacionamento a partir do livro pretende mostrar os diferenciais do carro, especialmente o design, a exclusividade e o estilo que o veículo carrega. A publicação será entregue a 10 mil pessoas entre clientes e prospects da marca. Já o kit é constituído por um livro importado da Itália, que traz a história, os atributos e o legado emocional que os europeus mantêm com o carro desde os anos 1950. Quem assina é a Sunset.



Por Sylvia de Sá, do Mundo do Marketing | 23/03/2010
sylvia@mundodomarketing.com.br

Pesquisas precisam se reinventar

Pesquisas devem ser menos técnicas e mais estratégicas, diz estudo

O modelo de pesquisa adotado pelas empresas no Brasil e o caminho a ser seguido por elas inspirou a apresentação de Nelson Marangoni, CEO do IBOPE Inteligência, no 4º Congresso Brasileiro de Pesquisa. As mudanças do mercado de pesquisa estão em ritmo mais intenso do que há dez anos. Porém, o que ainda predomina nestas companhias é o foco em produtos e processos.


Marangoni destaca a natureza técnicas dos profissionais de pesquisa como uma das mudanças mais importantes no posicionamento da atividade. “Precisamos eliminar a barreira que ela nos impõe e usar a redução de riscos como fonte de inspiração. Temos que abandonar a rigidez técnica sem deixar de usar estes recursos”, diz o CEO do IBOPE Inteligência. Em outras palavras, ser mais ousado, flexível, criativo e, fundamentalmente, mudar o foco dos processos para o foco no cliente e nos seus negócios.

Esta mudança é lenta, segundo Marangoni. E os motivos são, principalmente, a não superação da auto-imagem profissional desfavorável, os profissionais de pesquisa como prisioneiros dos padrões técnicos e a relação simbiótica muito forte entre qualidade e ética. Além disso, o foco excessivo no financeiro – o que dificulta o investimento em treinamento -, e a não percepção adequada de evolução das necessidades dos clientes completam a lista.

Novos aspectos para o futuro
O estudo feito pelo IBOPE, “Pesquisa no Brasil: Estamos mudando para a direção desejada?” mostra que para os profissionais de comunicação, entre 2004 e 2010, não houve mudança nos critérios de escolha de uma empresa de pesquisa. As métricas avaliadas para a decisão são baseadas em preço; excelência na operação; foco no cliente; métodos sofisticados; expertise em Marketing; e capacidade de projetos grandes e complexos.

Porém, novos aspectos são percebidos em evolução como a integração de informações; pesquisa via internet; utilização de redes sociais; e analises de redes sociais. “Atualmenbte temos que entregar conhecimento aos clientes. Poucos estão atendendo este quesito, mas isto já é uma evolução, mesmo que ainda estejamos longe do ideal”, afirma Marangoni (foto).

O futuro do mercado de pesquisa é a entrega do conhecimento integrando informações de diferentes fontes. Mas, ainda é possível identificar alguns problemas como o baixo nível de analise das amostras, falta de criatividade e inovação nos modelos de pesquisa adotados, falta de conhecimento da empresa, apresentações sem atratividade e relatórios mal-escritos. Mas, os três aspectos mais relevantes percebidos nas empresas de pesquisa, de acordo com o estudo, são: confiabilidade, entendimento sobre o que estão fazendo e relacionamento baseado em parcerias.

Destaques negativos
Porém, alguns aspectos permanecem em destaque negativo. Os profissionais de pesquisa são vistos como fornecedores de dados, assim como as empresas demonstram para os seus clientes uma fraca estrutura empresarial. Sobre o futuro do mercado, Marangoni destaca a importância da busca pelo maior uso de pesquisa no planejamento estratégico, dados de pesquisa integrados aos de CRM, pesquisa pela web, pesquisador menos técnico, e cada vez mais orientado, assumindo um papel de consultor.

Apesar da pesquisa mostrar que os clientes vão continuar investindo em pesquisa, mantendo o mesmo valor ou até aumentando a verba destinada aos estudos mercadológicos, Marangoni alerta para o perigo da falsa impressão de que está tudo bem. “Mesmo assim, precisamos fazer diferente. Já mudamos um pouco, mas os nossos clientes continuam querendo uma maior contribuição das empresas de pesquisa”, acredita o executivo.

Para que as mudanças propostas por Marangoni sejam atingidas, é preciso combater a lentidão dos profissionais do setor e seu perfil conservador característico. Isto torna o processo de mudança mais lento. “Temos que deixar o pensar acadêmico/técnico e partir pata o pensar estratégico”, completa.

segunda-feira, 22 de março de 2010

Entrevista Pedro Caramez

Rui Pedro Caramez, é autor do livro “Linkedin – Como rentabilizar a sua presença online”.



O livro é um excelente guia para a utilização da plataforma Linkedin, revelando ao leitor português todas as dicas para um bom uso da mesma. Cada capítulo oferece uma característica importante, à volta da qual se preparam estratégias para uma melhor rentabilidade da presença online. Esta plataforma é uma montra virtual fundamental para qualquer empresário, empreendedor que se pretende afirmar neste mercado competitivo.
Com formação superior em Gestão no âmbito das organizações desportivas, desenvolve funções docentes no Instituto Superior da Maia e é formador em várias organizações de formação profissional.
Formador acreditado pelo Instituto de Emprego e Formação Profissional (IEFP), tem coordenado e conduzido formação nos últimos 12 anos para diversos tipos de público.


Marketing Portugal – Sendo o Pedro um Networker activo em diversas redes sociais, como caracteriza cada rede em que está inserido?

Caramez – Antes de mais, agradeço o convite para a realização desta entrevista. De facto, o universo das redes sociais é gigantesco e serve naturalmente diferentes grupos e áreas de interesse. Dado o meu interesse e curiosidade em analisar as várias redes sociais, estou envolvido em cerca de 30. Cada uma delas tem as suas características. O utilizador comum consegue gerir activamente 2 a 5 redes sociais (últimos estudos).

Marketing Portugal – Sendo o Pedro um especialista da rede Linkedin, de que forma esta rede pode ajudar as empresas?

Caramez – os benefícios são variados dependendo do que vêm à procura. Aumento da carteira de contactos, a comunicação dos seus produtos ou serviços (boca-a-boca), a contratação dos melhores talentos, o desenvolvimento de estudos de mercado, estarem actualizados com as últimas tendências da indústria, referências para negócios por partes dos membros da sua rede de contacto… poderia continuar a enumerar mais benefícios.

Marketing Portugal – O Pedro, no grupo do Linkedin – LinkedPortugal – presta um serviço de excelência dando dicas indispensáveis para se rentabilizar a presença no Linkedin. Pelo número de pedidos de avaliações de perfil que temos assistido, parece ser uma tarefa delicada que exige tempo e dedicação. É compensador partilhar este tipo de informação a troco de, aparentemente, nada? Qual o objectivo?

Caramez – Desde início, tive necessidade de mostrar às pessoas todo o potencial que esta rede lhe podia trazer. Imaginei que as pessoas viriam à procura de mais dicas para melhor orientarem o seu perfil. A avaliação procura ser muito detalhada e, na maioria dos casos, as pessoas ficam surpreendidas com toda a análise. Esta avaliação cobre todos os elementos chave do Perfil desde a foto do perfil aos grupos.

Tem sido muito gratificante, já fiz centenas de avaliações. Tem sido uma oportunidade excelente de ver tantos perfis de portugueses nas variadas áreas de negócio e em várias situações profissionais.



Marketing Portugal – e as pessoas (individualmente)? Conhece casos de sucesso de pessoas que, atravésdo Linkedin, tenham progredido profissionalmente ou encontrado um novo emprego?

Caramez – Claro que sim, são vários os exemplos. Todos os dias recebo na minha caixa de correio, evidências destes “happy endings”.

Marketing Portugal – “Linkedin – Como rentabilizar a sua presença online”, o que podemos aprender com este livro? Quais os “ponto-chave?”

Caramez – Este livro pretende ser um manual de apoio à utilização do Linkedin. Foi redigido de forma a percorrer as diversas funcionalidades ao serviço do utilizador. A secção de destaque é a do perfil – o novo cartão de negócios virtual.

Marketing Portugal – Já existem muitas empresas a recorrer ao Linkedin para “procurar talentos”?

Caramez –
Apesar de muitas empresas de recrutamento ainda usarem sistemas tradicionais para a captação de talentos, a quantidade e qualidade de perfis que estão no Linkedin, tem sido decisiva para os fazer usar esta plataforma. O quadro de empregos lançados no Linkedin de empresas portuguesas tem aumentado e as solicitações activas e reactivas dos recrutadores são de momento muito frequentes.

Marketing Portugal – Na sua vida profissional, de que forma tem tirado partido das redes sociais?

Caramez – As redes sociais permitem-me levar a minha mensagem a muitas pessoas. Adoro a componente social e tenho tirado enormes proveitos profissionais seja nas constantes actividades formativas em Universidades europeias, seja nas actividades de consultoria e formação. Tem sido cada vez mais interessante!

Marketing Portugal – No Net Connections, em Lisboa, juntamente com Filipe Carrera, analisou os vários tipos de redes sociais e “lançaram” algumas dicas para seleccionar as melhores redes para intervir profissionalmente. É possível partilhar connosco algumas dessas dicas?

Caramez - O evento foi muito interessante dado que pudemos compreender o fenómeno online e offline do networking. O Filipe já foi entrevistado aqui no Marketing Portugal e dispensa apresentações. No processo de selecção das redes sociais, a importância reside na formulação dos objectivos de comunicação da empresa. O que queremos comunicar? Que objectivos pretendemos atingir?

Marketing Portugal – Como tem sido a aceitação das pessoas relativamente às redes sociais? As pessoas e as empresas estão mais conscientes da importância destas redes e do que podem beneficiar com a sua utilização?

Caramez – Já não tenho dúvidas sobre o nível de aceitação das pessoas e empresas face às redes sociais. Os números de utilizadores não param de aumentar! Uma das edições da Revista Exame deste ano bem como vários jornais já evidenciam o trabalho desenvolvido por várias empresas.
Marketing Portugal – Recentemente tivemos o prazer de estar presentes num Webinar de Pedro Caramez . Esta vai ser uma aposta como “Speaker”? Quais as principais vantagens?

Caramez –
Este ano já realizei 3 webinars que contaram com mais de 100 pessoas. As plataformas para a realização de webinars que tenho testado ainda não me inspiram total confiança mas é sem dúvida uma nova forma de oferecer formação aos utilizadores sem que estes saiam de casa. A maior vantagem está relacionada com o facto do formando e formador estarem à frente dos seus computadores, sem qualquer constrangimento de deslocação. No entanto, o carácter impessoal e distante entre formando/formador ainda impõe algumas limitações. Vou continuar a desenvolver esses momentos formativos com temáticas específicas.

Marketing Portugal – O que podemos esperar de Pedro Caramez nos próximos tempos?

Caramez – De momento, estou apostado em dar apoio aos membros do grupo Linkedportugal e acorrer às solicitações das empresas para a realização de formações in-company. No mês passado, iniciei um novo serviço altamente personalizado de e-coaching para a optimização do perfil Linkedin de utilizadores – designado de Programa 777.

Marketing Portugal – Quais os próximos eventos em que estará presente?

Caramez – Em relação a próximos eventos, estarei no dia 13 de Março no Congresso da Federação de Junior Empresários em Viana do Castelo, no dia 16 de Março promovo um Clinic sobre Linkedin no Porto; 9 e 10 de Abril em Lisboa com a Mindcoach e muito mais evento que já estão agendados.



Postagem: http://mktportugal.com/blog/?p=1178
Março/2010

Metrô usa carros abandonados para fazer marketing de guerrilha em Dubai.


Postado por Willian Rocha | Categoria: Guerrilha, Intervenção Urbana | Em 20-03-2010

Simplesmente brilhante, a solução criativa que a agência Saatchi & Saatchi de Dubai encontrou para comunicar o Metrô.

Como existem centenas de carros abandonados nas ruas de Dubai, a agência resolveu deixar seu recado escrito na poeira dos pára-brisas, lembrando as brincadeiras da infância quando escrevíamos “Me lave” em carros sujos, trabalharam o conceito onde as pessoas informavam que não fugiram de Dubai, só que adoram andar de metrô.

AmBev deixa capa da uol azul p/ comemorar o dia Mundial da Agua.




Confira: www.uol.com.br
Marcço/2010

Introdução ao Marketing Digital

A ideia deste artigo é fazer uma abordagem introdutória ao Marketing Digital. O artigo irá ser complementado com outros artigos, divididos da seguinte forma:

1.Web 2.0
2.Geração “proconsumer”
3.Redes sociais e Networking
4.Comportamento de compra e consumo via Internet
5.Segmentação de mercados
6.Novas formas de pensar (Marketing Mix).
A geração “y” tem uma taxa de utilização de internet, próxima dos 100%

Cada vez mais há utilizadores de internet e quanto mais jovens são as pessoas, maior é o seu conhecimento e capacidade de adaptação a novas tecnologias.Relembro uma notícia do Publico, publicada a 16.10.2009:

O número de utilizadores de Internet em Portugal Continental aumentou dez vezes nos últimos 13 anos. Em 2009, perto de 4,5 milhões de portugueses acedem regularmente à Internet, de acordo com os mais recentes dados do Bareme Internet da Marktest.

Este valor é altamente significativo e não deixa dúvidas de que a internet, independentemente da indústria onde trabalhamos, deve ser uma aposta clara.

O estudo refere ainda:

Os 5,6 por cento de indivíduos que em 1997 acediam à Internet passaram, em 2009, para 53,9 por cento – mais 863 por cento do que então, indica o relatório.

A profissão dos utilizadores é ainda marcante no acesso à Internet: entre as domésticas apenas 9,1 por cento assume aceder à Web, ao passo que entre os estudantes a percentagem aumenta para 98,5 por cento.

Nota-se igualmente uma grande discrepância no que toca à idade: 96,7 por cento dos jovens entre os 15 e 17 anos já não dispensa a Internet, um valor muito acima dos 7,3 por cento de idosos com mais de 64 anos que também navegam.

Os dois sexos apresentam igualmente diferenças: 62,19% dos homens acede à Internet, ao passo que esse valor baixa para 46,5% junto das mulheres.

Entre as regiões é onde encontramos menor heterogeneidade, embora os residentes na Grande Lisboa e no Grande Porto apresentem taxas superiores de utilização de Internet: 63,0 por cento e 60,8 por cento, respectivamente.

Não tenhamos dúvidas que os “novos clientes” já estão pela internet à procura de informação. Será através da internet que vão ser influenciados iniciando o seu processo de decisão de compra (que falaremos noutro artigo)

Internet e Web são a mesma coisa?

Para começar a falar sobre este assunto, convém perceber um pouco alguns conceitos que por vezes se misturam.
Recorremos ao livro de Filipe Carrera – Marketing digital na versão web 2.0 para encontrar algumas definições.

É preciso clarificar que Internet é diferente de Web (World Wide Web, que em português significa “Rede de alcance mundial”), ou seja, de uma forma simplista, podemos assumir que a Web é uma ferramenta da Internet.
Para além da Web, a Internet tem outras ferramentas, como por exemplo o correio electrónico e os chats (messenger, skype, etc.).
É de facto extraordinário tentar perceber todas estas definições que se interligam, mas não é esse o motivo para que serve este artigo. Aqui procuro dar uma visão que, ao contrário do que se possa pensar, adapta-se à nossa Indústria, a Indústria Farmacêutica.

Nos dias de hoje, é indispensável que os Marketeers e Gestores olhem para a Internet como uma ferramenta única, que merece uma análise individual e particular, tem variáveis próprias que têm e devem ser analisadas.
Toda a estratégia deve passar pelo mundo Digital, mesmo que seja apenas numa perspectiva Institucional.
É essencial que as empresas e o Marketing se adaptem à nova realidade, estruturando os seus recursos, procurando tirar o maior partido deste mercado. É importante que haja uma estratégia clara, que integre o Marketing Tradicional com o Marketing Digital, porque a Internet veio para ficar e está em forte crescimento.

Web 2.0 e a geração PROCONSUMER

A “nova” Web, chamada de Web 2.0, veio impulsionar a geração proconsumer (produtor + consumidor), a geração que para além de se servir da Internet para recolher informação, também a partilha, entrando numa óptica de produtor/consumidor de conteúdos e informação.
Criámos um quadro para exemplificar melhor as alterações da antiga Web (designada por web 1.0) para a recente Web 2.0.

Web 1.0 / Web 2.0
Eu publico, tu lês / Nos publicamos, nós lemos
Eu forneço / Nós partilhamos
Era da Produção / Era da colaboração
Webpage, site / Wiki, Blog, CMS (Content Management Systems), LMS (Learning Management Systems)
Sociedade da Informação / Sociedade do conhecimento


Fonte: Marketing Digital na versão 2.0

A mobilidade causada pelos gadgets (dispositivos electrónicos portáteis), e pelo forte aumento da velocidade de banda larga, tem vindo a aumentar a interacção na Internet e permitiu que cada vez mais se partilhassem conteúdos e informação. Actualmente, em qualquer lado do mundo, uma pessoa pode aceder à Internet, partilhando ou recolhendo informação em tempo real.

Internet: O Poder da Mídia Digital

5 histórias de criminosos capturados graças a seu 'amor' por redes sociais

Facebook, MySpace e outras redes atraem todo tipo de pessoa - até aquela que, mesmo em dívida com a Justiça, não faz questão de se esconder.
Um dos 100 criminosos mais procurados da Itália foi preso em Isola Capo Rizzuto na terça-feira (16/3), graças a seu "amor" pelo Facebook.

Segundo informações da ABC News, a polícia rastreou o chefe mafioso Pasquale “Scarface” Manfredi, de 33 anos, porque o líder da organização calabresa ‘Ndrangheta se conectava ao site de rede social com muita frequência. Dessa forma, eles puderam rastrear sua conexão de internet até seu esconderijo.

Manfredi é acusado de pelo menos 20 crimes e diversos assassinatos, incluindo o massacre de um clã rival, ocorrido em 2004, no qual ele explodiu o carro blindado do chefe inimigo com uma bazuca.

De acordo com o chefe de polícia Angelo Morabito, “ele é sem sombra de dúvida o criminoso mais perigoso da província de Crotone.”

Visto dessa forma, a descoberta recente de que o Departamento de Justiça dos EUA tem vasculhado as redes sociais, como Facebook, MySpace e Twitter, é boa notícia.

Mas não é a primeira vez que a paixão de um criminoso pelas redes sociais tem levado à denúncia de seus crimes e à sua captura. Há pelo menos mais quatro casos que teriam permanecido no anonimato, não fosse o vício dos criminosos em internet.

Confessou no MySpace
Aos 18 anos, Heather Ann Tucci dirigia o carro que se envolveu em um acidente em 19 de agosto de 2006, matando dois adolescentes. Ela alegou inocência nas duas acusações de assassinato. Então, postou o seguinte em sua página no MySpace:

“Eu quero que todo mundo saiba que em 19 de agosto de 2006 Joe Renner e Joe Shafer morreram e eu e Samantha fomos feridas. Tenho certeza que a maioria de vocês não dá a mínima para mim. Ambos sabiam no que estavam se metendo. Sim, é minha culpa porque eu era a motorista mas pense quantos de vocês fizeram o que eu fiz... Não me entendam mal, eu assumo total responsabilidade por tudo que aconteceu.”

Pêsames antes da hora
Em janeiro de 2007, Robert Powell foi preso pelo assassinato de seu amigo Joseph Duprey, depois de ter publicado fotos de Duprey em sua página no MySpace com as frases “Descanse em paz” e “LTM” (de “Live Through Me”) próximas a elas – antes mesmo que a morte de Duprey fosse relatada à polícia.

De acordo com as autoridades, o assassinato foi resultado de uma disputa sobre uma arma que Powell tinha tomado emprestado de Duprey. A polícia o prendeu com base em três acusações de assassinato, já que ele também havia postado fotos de Jason Blake e Kenneth Blain, ambos mortos em 2006, próximas às fotos de Duprey.

Audiência indesejada
O artista de grafiti Cyrus Yazdani, conhecido por sua assinatura como “Buket”), começou a publicar no YouTube vídeos dos “trabalhos” que fez nos muros, ônibus e passarelas de Los Angeles (EUA) e se tornou, bem, bastante popular.

Seus vídeos, incluindo um em que ele desenha em uma passarela sobre uma rodovia, atraíram mais de 500 mil visitas. Infelizmente, algumas delas vieram da polícia de Los Angeles, que o prendeu em maio de 2008 com a acusação de vandalismo.

Lugar certo e sabido
Em 3 de fevereiro de 2010, Chris Crego foi preso em seu local de trabalho em Terre Haute, Indiana, depois de ter publicado detalhes – inclusive seu horário de trabalho – em suas páginas no Facebook e no MySpace.

Crego tinha sido preso em meados de outubro de 2009 em Nova York, por assalto. Ele se declarou culpado, mas em seguida fugiu daquele estado.

Detetives começaram a procurar por Crego na internet e encontraram uma página no Facebook e uma conta no MySpace. As duas informavam a cidade de Terre Haute, no estado de Indiana como seu local de residência, bem como seu emprego atual – um estúdio de tatuagens chamado Body Art Ink.

Com essas informações, os agentes de custódia não tiveram muito trabalho em recapturar Crego, que havia sido sentenciado a 1 ano e 15 dias de prisão por assalto e por dirigir intoxicado.

(Sarah Jacobsson)
Por PC World/EUA
Publicada em 22 de março de 2010 às 07h00

Erros de Marketing

A propaganda é bonita, mostra atributos interessantes do produto, mas uma coisa me incomoda: por que uma marca coreana com slogan em inglês seria "mais Brasil"? Só porque contratou o Robinho como garoto propaganda?

Será então que a Armani é "mais Brasil" só porque contratou o Kaká?
E será que o Guaraná Antarctica poderá dizer que é "mais Argentina" se contratar o Maradona por lá?

Confira o video:
http://www.youtube.com/watch?v=7SVa6SXnSLk

Publicação:
Site: www.mundodomarketing.com.br
Titulo: Samsung é... mais Brasil (??)
Março / 2010

quinta-feira, 18 de março de 2010

WEB Marketing ou Marketing Digital é uma das expressões mais utilizadas nos últimos anos e ganha muita força em 2005. Mas o que é WEB Marketing?

Antes de buscarmos a definição exata do que é WEB Marketing, precisamos primeiro entender a Evolução da Comunicação no mundo.






Todos concordam ???
Se perguntarmos para um profissional de comunicação da velha guarda ele irá citar aqueles aparelhos tradicionais como telex, fax, carta de apresentação. Talvez claro, alguns também citem celular e e-mail.

Agora perguntem para os “novos” profissionais. Surgirão nomes como Skype, Messenger, Orkut, Celular multimídia, SMS marketing, e-mail marketing, etc….

Se você prestar atenção irá perceber que a maioria dos meios de comunicação citados como atuais estão vinculados à Internet. Verá que a comunicação deixou de ser através de um contato físico para ser por meio de presença virtual.

As empresas que desenvolveram seu WEB Marketing de forma eficiente aliaram a esta possibilidade de presença em TODOS os locais que a ela possa interessar, Mobilidade e Interatividade. Estas duas palavras expressam a principal finalidade de uma empresa para obter sucesso através do WEB Marketing.
Mas, afinal, o que é WEB Marketing ou Marketing Digital ???
WEB Marketing são todas as ações feitas através da Internet que visam:

… ampliar os negócios das empresa (obtendo mais informações dos clientes atuais e obtendo novos clientes)
… desenvolver campanhas de relacionamento digital com seu público-alvo
… fortalecer sua marca no mercado.
Enfim, gerar negócios… on-line ou off-line
Como exemplo de vantagens do WEB Marketing em relação ao tradicional podemos citar:

- alcance;
- agilidade;
- custo;
- interatividade.

Mas para uma empresa obter sucesso na sua Estratégia de WEB Marketing é preciso planejar de forma eficiente suas ações. Consideramos quatro ações básicas para que esta Estratégia alcance o resultado desejado:
1º) posicionar o site de forma eficiente nos mecanismos de busca
2º) oferecer conteúdo qualificado (referencial e atualizado)
3º) segmentar seu público-alvo pelo perfil de comportamento e/ou áreas de interesse
4º) desenvolver uma freqüência ativa no relacionamento digital com o Mercado

Abaixo segue as quatro etapas macro para o desenvolvimento de um Plano de Marketing e Comunicação Digital:



Aliado a possibilidade de medir TODOS os resultados de qualquer ação de WEB Marketing, temos aqui a verdadeira Evolução na forma de Comunicação das empresas.
O resultado prático destas ações de WEB Marketing será um site com excelente audiência de um público segmentado e qualificado e feliz pelas informações que a sua empresa oferece. Se todos estas ações forem implementadas de forma efetiva, você terá não só clientes, mas clientes satisfeitos.
Mas… CUIDADO!!!!!

WEB Marketing são ações feitas EXCLUSIVAMENTE através da Internet.
E se você olhar para a WEB verá que poucas, muito poucas empresas utilizam o WEB Marketing para atingirem o sucesso no mundo virtual.
A grande maioria investe fora da WEB para atrair potenciais clientes. Para nós um grande erro e um ENORME desperdício de oportunidades como colocamos acima.
Se todo mundo sabe que na Internet o investimento é muito mas muito menor e todas as ações podem ser mensuradas, porque não explorarem esta possibilidade ??
A resposta, se me permitem a ousadia, está clara como a água que bebemos todos os dias.

A Internet é uma criança de apenas 10 anos de idade no Brasil. E os profissionais que comandam as empresas, as agências de publicidade, os veículos de comunicação ainda estão atrelados aos antigos meios de comunicação. Tiveram sua formação profissional ANTES da Internet.

Não se reciclaram, não evoluíram digitalmente. Muitos mal sabem enviar e-mails.
Que dirá fazer e-mail marketing, criar campanhas digitais de Relacionamento…
E ai perdem oportunidades….vêem empresas de sucesso surgidas do nada….vêem profissionais conquistando espaço no mundo dos negócios. Qual a diferença ???
Alguns conseguiram entender como funciona o WEB Marketing e estão aproveitando o máximo esta nova forma de comunicação…

E outras empresas continuam atreladas ao fax, ao telefone….as visitas comerciais….
Pense no WEB Marketing como uma Evolução na forma de comunicação da sua empresa e o sucesso poderá ser alcançado.

Autor: Paulo Roberto Kendzerski
Fonte: Mundo do Marketing
Março / 2010