segunda-feira, 5 de setembro de 2011

Tipo de Comercio Eletronico:

B2B: ( Business To Business) Comercio Eletrônico realizado entre pessoas jurídicas.
Exemplo: Samsung vende para as Lojas Casas Bahia.

B2C: (Business to Consumes) Comercio Eletrônico realizado entre Pessoa jurídica e Pessoa Física.
Exemplos: aguadecheiro.com.br
                buyphone.com.br
                americanas.com.br

C2C: (Consumer to Consumer) Comercio Eletronico entre Pessoas Fisicas.
Exemplo: mercadolivre.com.br

Intraorganizacional: Comercio Eletronico Realizado dentro de um portal.
Exemplo: Paginas de classificados em Intranet.

Setor Publico: Comercio Eletronico realizado por entidades governamentais.
Exemplo: Pregão, Licitações






quinta-feira, 4 de agosto de 2011

A "maldição do Ponei Maldito" Um verdadeiro case de Sucesso

A Nissan conquistou milhões de acesso ao seu canal no YouTube em menos de uma semana. Um video criativo e humorado criado pela Agencia Lew Lara\TBWA, levou os internautas a  se divertirem e compartilharem em suas "Redes Sociais" um Jingle sensacional, que com certeza não saiu da cabeça de ninguem que assitiu ao video publicitario da Nissan.

Veja o video: (Mas cuidado com a maldição do Ponei...)



Esse video virou um case do Marketing Digital, e deve ser estudado já que a evolução do Marketing Digital é uma caixa de supresas e com muitos codigos secretos a serem descobertos.

Diversas marcas e empresas desejam ver seu link sendo compartilhado espontaneamente, milhares de fãs curtindo suas paginas do Facebook, seu nome nos Trending Topics do Twitter...
Promessas realizadas por muitas agencias e cumpridas por poucas.
Parabéns a Agencia Lew Lara\TBWA que conseguiu cumprir o prometido e tornou a Nissan um grande case de sucesso de Jingle, Marketing Viral e Marketing Digital.

"Poneis Malditos... Poneis Malditos... Lalalalala..."
www.maldicaodoponei.com.br 


Ponto de vista da Mercatologa: Dayanne Melgaço

quinta-feira, 21 de julho de 2011

PERFIL DOS E-CONSUMIDORES:

E-consumidores:

Classes Sociais:
A-B: 61%
C: 35%
D-E: 4%


Perfil da parte predominante dos e-consumidores (classe A-B):
Escolaridade: Grau de escolaridade avançado
Comportamento: Compra produtos de uso pessoal e gasta, em média, R$ 118 por mês.

Faixa etária:
48% = 25 e 44
17% = 20 e 24
15% = 15 e 19 anos
13% = 45 a 54 anos
6% = 55 e 64
A idade média do consumidor das lojas virtuais é de 33 anos.

Gêneros:
Homens: 54%
Mulheres: 46%

Estado Civil:
49% = Solteiros
41% = Solteiros

Escolaridade:
36% = estão matriculados em instituições de ensino
32% = falam uma segunda língua.

Demográfica:
As cidades do Rio de Janeiro e de São Paulo respondem por 37% do total dos compradores.

Comportamento:
80% = Usam a internet para comparar preços
25% = buscam um carro novo
18% = realizam compras profissionais
43% = Costumam recorrer à rede antes de realizar compras e, se o produto tiver valor superior a R$ 1.500, é na web que buscarão mais informações.
66% = Realizaram de uma a cinco compras nos últimos seis meses.
30% = Gastaram pelo menos R$ 224.


Produtos Preferidos:
30% = livros
20% = telefones e acessórios para celulares
18% = eletrodomésticos
17% = produtos de tecnologia pessoal como câmeras digitais, leitores de MP3.

Tendência: Nos próximos seis meses:
25% = pretendem comprar câmera digital
17% telefone celular 3G
17% telefone celular com câmera
15% iPhone.

Metodologia
(IBOPE Mídia, encomendou uma pesquisa exclusiva com internautas ao TG.net em Maio de 2011)
O TG.net é uma pesquisa online realizada com 2.500 internautas do Brasil. Fusionada com a base regular do Target Group Index, permite um banco único, com um universo de mais de 61 milhões de pessoas entre 15 e 64 anos. O levantamento foi realizado entre maio e junho de 2010, nos mercados de: São Paulo (SP), Rio de Janeiro (RJ), Belo Horizonte (BH), Porto Alegre (RS), Curitiba (PR) e Distrito Federal (DF), além de Goiânia, Nordeste, São Paulo Interior e Interior do Sul e Sudeste.

Por: Dayanne Melgaço

quinta-feira, 14 de julho de 2011

Vocabulário das Mulheres Modernas

Estou cansada = Não quero sair com vc.
Posso te confirmar mais tarde = Perdeu PlayBoy
Você é louco = Você realmente é louco
Vou sair com as minhas amigas = Vou sair com outro
Estou apaixonada = Você com certeza não é o unico
Eu te amo = Já que isso funciona


Por: Dayanne Melgaço

quarta-feira, 6 de julho de 2011

As Mulheres Modernas


Mulheres Modernas. É assim que a sociedade chama as Mulheres que gostam de ser independentes, trabalham, estudam e geralmente são bem colocadas no mercado.

O que muitos acham é que essas Mulheres, chamadas de Mulheres Modernas, deixaram de lado a fragilidade, sensualidade e feminilidade e esses atributos de uma Mulher.

Mais esses comentários surgem de pessoas que realmente não sabem o que é uma Mulher Moderna. Eu me considero uma Mulher Moderna, e por isso tomei a liberdade de expressar o meu ponto de vista sobre esse assunto.

Nós Mulheres Modernas, gostamos da nossa liberdade e independência sim, gostamos de economia, política, ler jornais e se atualizar sobre o que acontece no mundo. Mais nem por isso deixamos de lado a nossa fragilidade, sensualidade e feminilidade.
Esses atributos já fazem parte da nossa essência, e nem se quisermos, conseguiríamos abandonar essa nossa marca registrada.

A diferença da Mulher Moderna para as outras Mulheres, é que nós gostamos de ser tratadas com igualdade, não vemos diferenças em um Homem ou uma Mulher lavar uma louça e cozinhar para os filhos ou governar um País. Somos seres humanos e o mundo oferece diversos caminhos e escolhas, cabe a cada um decidir qual o caminho deseja seguir, independente do sexo.


Quer ler mais sobre esse assunto?
Deixe a sua sugestão para as próximas matérias.


Por: Dayanne Melgaço

segunda-feira, 20 de junho de 2011

Qual o melhor nome para a sua empresa?

Você está montando a sua empresa e chegou a hora de decidir "Qual o melhor nome para a minha empresa?".

Resolvi fazer essa matéria devido as milhares de perguntas que me faziam sobre o assunto.
Espero que as minhas dicas possam ajuda-los.


Dica 1: Nome fácil de gravar e lembrar.
Lembrar e saber o nome da sua empresa é fundamental para que as pessoas possam encontrá-la facilmente pela internet ou por uma lista telefônica (se isso ainda existe).

Dica 2: Assimilar o nome a uma imagem:
Usar um nome associado a um elemento visual, uma imagem, pode ser uma ajuda poderosa para fixá-la na memória de seus clientes. Pois segundo milhares de pesquisas já publicadas, o nosso cérebro está programado para “ver” imagens quando lemos, ou ouvimos uma palavra.

Dica 3: Informar o que a sua empresa faz
É importante deixar claro através do nome em qual segmento a sua empresa atua.
Como um determinado nome pode ser escolhido pode variados segmentos, é interessante que o acrescente depois da marca
Exemplo: “Link” Comunicação Digital
                  Agencia Star Model
                  C&A Modas           
Incluir informações sobre o que sua empresa faz também facilita a busca pela internet, lista telefônica, etc.

Dica 4: Nome curto ou Longo?
Nomes menores são mais fáceis de serem gravados e consequentemente mais fáceis de ser repassados aos amigos.
O que devemos imaginar ao escolher o nome da sua empresa, é como adequar o nome num cartão de visita, no site, nos panfletos, na placa de identificação e em todas as campanhas publicitárias. Será que vai ficar legal o nome que você escolheu em suas campanhas?
  
Dica 5: Brincar com a palavra para que ela se torne mais familiar possível.
Como brincar com as palavras? O português nos dá uma variedade de classificações e que dá para você adequar de acordo com o seu segmento, publico alvo, mercado e etc.
Exemplo: Mamãe Bebê (marca de uma linha para bebês da Natura)
imagine se fosse Mãe do Bebê???

quarta-feira, 12 de janeiro de 2011

10 erros fáceis ao criar para publicidade

O texto a seguir foi adaptado a partir do post "10 Mistakes Logo Designers Can Make When Designing Logos". A despeito do foco espefício do texto original, as dicas caem como uma luva para o processo de criação publicitária.

  1. Iniciar o processo de criação sem um objetivo. Invista um bom tempo esmiuçando o brief, converse com o cliente se possível, e procure saber o máximo que puder sobre o público, a concorrência e os objetivos do cliente e do produto ou serviço.
  2. Criar "no vácuo". Conheça a concorrência e o cenário no qual o produto ou serviço estão. E não se limite a ler o brief: uma pesquisa por conta própria pode dar boas pistas. Isso proporcionará idéias menos genéricas e soluções mais consistentes.
  3. Não ser capaz de responder à pergunta "mas... por que?" Embora os processos de geração de idéias sejam essencialmente espontâneos, é preciso que as decisões tomadas tenham alguma base. É muito fácil ter uma peça reprovada pelo cliente quando as justificativa parecem esbarrar no gosto pessoal. E a propósito: "porque Deus quis" não é um argumento sólido.
  4. Ir para o computador cedo demais. Computadores são ótimos para fazer exatamente o que você manda que façam - e isso é ruim para a criação, que se alimenta também do erro, do traço livre e da casualidade. Além do mais, como o computador torna fácil alterar o trabalho, a tentação de entrar num loop de tentativa-e-erro é grande, fazendo com que o processo vire uma grande experimentação aleatória sem propósito.
  5. Deixar de escutar uma opinião com base em quem a deu. Engula o ego e escute. Pode-se. aprender muito com as fontes mais inesperadas.
  6. Escolher mal a tipografia e os recursos gráficos. Essencialmente, não sexiste não-intencionalidade numa peça publicitária. Pense non resultado que uma escolha de fonte ou imagem poderá causar. Ela quer dizer algo quer você não tinha em mente que dissesse? A melhor opção é uma foto ou uma ilustração? Qual o impacto da escolha da fonte? Pense globalmente.
  7. Desconsiderar as aplicações da peça. O método de produção, o tipo de mídia, o ponto de exposição - tudop isso influi no modo como a peça será eprcebida. Criar para um cartaz de corredor de universidade não é como criar para um anúncio de revista, uma epmena, uma CEMUSA ou um adesivo. É preciso pensar em como o público será "pego" pela peça.
  8. Usar macetinhos ou recursos prontos de softwares. No princípio era o page curl. E o diretor e arte viu que era bom (mentira), e se regozijou. E veio o drop shadow. E o glow. E os bevels. E há pouco tempo, osbrushes. Esses recursos todos costumam soar falsos e batidos, e poucas vezes são usados como solução real, e não coom "recurso que estava lá praticamente pedindo para ser usado". Lembre-se da oração da Serenidade: ter forças para fazer o que deve ser feito, resignação para aceitar o que não pode ser mudado, e nunca, nunca, nunca, nunca, nuca mais usar efeitinhos prontos gratuitamente.
  9. Mostrar opções demais para o cliente. Além de agilizar o processo de seleção, evita passar ao cliente a idéia de que você mesmo não tem muita certeza quanto a qual caminho seguir. Também reduz a probabilidade de surgirem as peças Frankenstein, nas quais o cliente pede "o título dessa com a imagem daquela, o texto de apoio daquela outra, com as cores da primeira e a tipografia da última".
  10. Mostrar para o cliente opções que você não quer que ele escolha. Há uma história envolvendo o arquiteto americano Frank Lloyd Wright e um jardim de inverno que teria sido colocado em um projeto apenas para que o cliente o cortasse, achando assim que havia participado da idéia. Isso pode ser um recurso interessante, mas também pode ser um senhor tiro-no-pé. Para que correr o risco? Se não quer que ele escolha, não mostre a ele.